Apesar de ser o líder do grupo do Inter na Libertadores com seis pontos, o The Strongest não faz boa campanha no campeonato boliviano. Na verdade, parece que o clube dá pouca importância para a competição nacional. Até agora, são apenas oito pontos conquistados, frutos de dois empates e duas vitórias. Nas outras cinco partidas, o próximo adversário do Inter no Beira-Rio, às 22h desta terça-feira, foi derrotado e agoniza na nona posição do clausura da Bolívia.
Além da má campanha, o The Strongest também não tem retrospecto favorável de jogos fora do país, principalmente aqui no Brasil. O jornal boliviano La Razón aponta 35 derrotas em 41 jogos internacionais do clube fora de casa. Destas, seis foram em terras brasileiras. O The Strongest empatou quatro vezes e venceu apenas duas, em 1965 - quando estreiou na Libertadores contra o Deportivo Quito - e em 1981 diante do Club Deportivo Técnico Universitário, também do Equador.
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A julgar pelos números, motivos não faltam para otimisto e confiança da torcida colorada. Caso vença, o Inter ainda não cederia espaço para a zebra do grupo que já conseguiu duas vitórias por 2 a 1 na Bolívia, a primeira contra o Santos e a segunda contra o Juan Aurich, que deve ficar completamente fora da disputa por pontos na fase de grupos e não causa preocupação aos adversários.
O terceiro jogo do Inter na Libertadores será apitado por um trio paraguaio. Antonio Arias será auxiliado por Nicolas Yegros e Dario Gaona. O brasileiro Leandro Vuaden será o quarto árbitro da partida. A dúvida, quase certeza da equipe colorada, é sobre a escalação do capitão D'Alessandro. Lesionado, o craque argentino deve ficar de fora da partida deste terça-feira. Dorival Júnior já indicou Dátolo para seu lugar. O provável time do Inter que entra em campo nesta terça no Beira-Rio: Muriel, Nei, Índio, Rodrigo Moledo e Kléber; Guiñazu, Bolatti, Dátolo e Oscar; Dagoberto e Leandro Damião.
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